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-- Não pare, não pare... disse ela tremendo, afundando em meu corpo suas unhas afiadas. Seus labios mordidos, gemiam...
Forcei mais, seu corpo começou involuntariamente a tremer. E cada vez mais forte. Meu corpo ia e vinha sem compasso certo, ora mais forte, ora mais fraco. Por vezes me deixei ficar , pulsando. Seu corpo então se mexia, Eu ajudava , ao não largar meu peso , deixava seu quadril solto. Que se roçava acintosamente em mim. E tremia cada vez mais, não existiam mais espaços entre nós, apenas grunhidos, gemidos, cheiros, impulsos...
-- Não pare agora, disse fracamente
-- Não pare agora, não pare nunca, não pare mais....assim, assim... Repetia. Os olhos fechados, ofegante. No corpo em espasmos, escorriam suores...
Eu continuei, cada vez mais forte, cada vez mais denso, cada vez mais rijo,
cada vez mais e mais...
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