amo !

sábado, 28 de junho de 2014






casos de amor acontecem.  Começam, vivem e por vezes acabam. Mas acabam como nuvens que se esvaem, e não como o fim do mundo. Casos de amor são apenas casos de amor. Acontecem... vivem, na maturidade que se compõe. E não numa imaturidade doentia, egoista  e acorrentada. casos da amor não são becos sem saida. Sem fim.  Casos de amor são a eternidade no seu tempo certo de ser amor ... 
E se ou quando acabar, a vida segue e continua iluminada, com tantos e tantos outros casos de amor !





quinta-feira, 12 de junho de 2014

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Existem mulheres que alem de conquistadas, precisam ser domadas. Puxadas na rédea. O homem precisa entender seu instinto, sua lógica, sua adaptabilidade. Sua força. Essa mulher deve estar solta pra voar, pronta pra voar. Não espere fidelidade sem a doma, ha essa necessidade. Por puro instinto. Nem sempre a razão importa, as vezes é crua e fria demais pra explicar. Não explique. Existe um vulcão dentro dela pronto pra explodir. nao tente impedir essa erupção, é impossivel. Ao inves disso use-a. use essa força.Participe. Use essa explosão de fogo em proveito dos dois. Viva junto essa manifestação de tesão e sensações. Nesse momento ela quer um parceiro cumplice , amante e protetor .Que entenda , que se entenda. Nesse momento quer rasgar prazeres, não trave, vá junto, participe, crie, faça vínculos. Explore nessa vontade esse desejo louco. Cavalgue com força, se a força faltar que um outro cavalgue. E quando a força voltar se misture, deixe acontecer, o que for pra acontecer. Mais um , mais uma. Nessa hora é só emoção, sensação, desejos, prazeres, loucuras.descontroles.é só pele, saliva, pelos, excessos. Nesse momento a razão é não ter. Deixe a noite acontecer, deixe flutuar, goze por todos. Viva. isso existe, isso é fato, isso é bom. Depois puxe a redea, mas saiba que vai acontecer a hora justa e boa de soltar a redea outra vez...

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sexta-feira, 6 de junho de 2014










...e de repente nossas bocas fizeram de nós uma brincadeira qualquer. Sugamos ao mesmo tempo, todos os nossos principios e pudores, provocamos todos os nossos gemidos, lambemos com força todos os nossos desejos, e engolimos sedentos, como numa ultima implosão do corpo, todos os nossos prazeres...


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