somos inconsequentemente amantes,
numa consciencia impudica de nossas fugas
e sofismas.
beijamos a boca num beijo bandido.
E dormimos sonhos indefesos
simples pesadelos que não nos deixam acordar.
Devoro teu corpo, provoco teus sons,
penetro sem dó teus espaços,
aperto teus montes,
mordo e molho tuas entradas.
Somos nossa nudez,
e o arrepio que minha lingua faz na tua pele
quando tu se abre e sorrindo engoles toda nossa insensatez
Simplesmente uma retorica do corpo.
Uma verossimilhança de amor.
onde somos tudo
e não somos nossos.
vivemos simplesmente nossos pecados,
nossas escolhas
e nessa ambiguidade
nossas (in)consequencias...
somos inconsequentemente amantes,
numa consciencia impudica de nossas fugas e sofismas.
beijamos a boca num beijo bandido.
E dormimos sonhos indefesos
simples pesadelos que não nos deixam acordar.
Devoro teu corpo, provoco teus sons,
penetro sem dó teus espaços, aperto teus montes,
mordo e molho tuas entradas.
Somos nossa nudez,
e o arrepio que minha lingua faz na tua pele
quando tu se abre e sorri.
Simplesmente uma retorica do corpo.
Uma verossimilhança de amor.
E assim vivemos nossos pecados,
nessa ambiguidade
nossas consequencias...
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5 comentários:
Uma mistura completa,de paixão avassaladora e amor
Bjo
(in)quietudes ao ler-te...
Beijos para chover n'alma, menino!
;)
E como bom quando a inconsequência do amor toma a intimidade dum casal, envolvendo corpo e alma.
Ghost e Bindi
Gostei de passear por aqui. Beijo carinhoso
Gostei
r: Muito obrigada!
Volta sempre que quiseres*
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