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O poeta que se perde e chora em mim
tenta despir,
nas mais ansiosas fantasias,
o teu corpo em sonho.
Empalavro-me em consoantes e vogais
e me entrego nessa ansia.
Nas sensações que escrevo,
Te (trans)formo poema
E te rimo.
Rimo em versos quase sem rima,
a dormencia desse amor ausente,
que vive apenas nessas poucas frases,
em loucos devaneios..!
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O poeta que se perde e chora em mim
tenta despir,
nas mais ansiosas fantasias,
o teu corpo em sonho.
Empalavro-me em consoantes e vogais
e me entrego nessa ansia.
Nas sensações que escrevo,
Te (trans)formo poema
E te rimo.
Rimo em versos quase sem rima,
a dormencia desse amor ausente,
que vive apenas nessas poucas frases,
em loucos devaneios..!
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